São 9h30 da manhã do dia 9 de Março e a Vibratuna parte rumo a Bragança.
À chegada, depois de uma viagem preenchida por muita música e animação, fomos cuidadosamente recebidas e acomodadas pelos guias que nos acompanhariam ao longo de todo o festival. Posto isto, e após um bom almoço na cantina do IPB, começa a diversão com um pasacalles pelas ruas e bares da cidade onde a Vibratuna canta e encanta, espalhando a sua alegria e melodias por onde passa.
Contudo, decididas que estávamos em conhecer Bragança, não podíamos deixar de lado o hospital, cujas instalações seriam visitadas por um dos elementos após descobrir o grande perigo que existe na junção de chuva com degraus.
Mas tudo se resolveu pelo melhor e após o jantar e algum convívio com as restantes tunas a concurso, deu-se início ao certame estreando-se com uma atuação da tuna convidada, a RTUB - Real Tuna Universitária de Bragança, seguindo-se a atuação da TFAAUAv - Tuna Feminina da Associação Académica Da Universidade de Aveiro, a VIBRATUNA - TUNA FEMININA DA UTAD, a Miniatuna - Tuna Feminina do ISAG (Porto) a Barítuna - Tuna Feminina da Faculdade de Direito de Lisboa e terminando com a tuna anfitriã, a Tôna Tuna - Tuna Feminina do Instituto Politécnico de Bragança.
E entre acordes, vozes e pandeiretas, a noite terminou em grande, com a VIBRATUNA a trazer para Vila Real mais quatro prémios: Melhor Solista, Melhor Instrumental, Melhor Pandeireta e MELHOR TUNA!
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A noite termina num dos bares da cidade e após um dia repleto de emoções fortes, somos encaminhadas para as instalações da esquadra da PSP, nas quais poderíamos finalmente recuperar as energias para o dia seguinte, onde terminaria o VIII Capote com um almoço-convívio entre todas as tunas a concurso.
Parabéns a todas as tunas e um muito obrigada à Tôna Tuna, pelo convite e por tão bem nos ter recebido.
Para o ano lá estaremos... ;)
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